Observando-se na atualidade a astronomia, o que mais
impressiona neste atual momento, o aspecto de que está vindo um cometa na
direção da Terra. Segundo os cientistas da NASA, este irá chegar a 30 mil km da
Terra. Ou seja, 5 mil km mais próximo do que os satélites. Agora, considere que a
Lua, até antes do advento dos astronautas lá chegarem, calculava-se a uma
distância de 384.450 km. Porém, com a instalação de equipamentos
modernos, instalados lá, incluindo espelhos de reflexão, para que com a emissão
de raio laser da Agência Espacial Norte Americana, pode-se constatar que esta
está a 385 mil km. Raciocine o seguinte: segundo fontes internacionais,
este chegará tão próximo da terra, que, calculando-se a estimativa é de 12 a 13
vezes mais próximo da Terra do que seu Satélite Natural. Imagine, que satélites
também caem e porque? Pela simples razão da força de atração gravitacional de
nosso planeta.
Não se trata de querer alardear ninguém. Porém, quero
realçar o fato do possível risco que todos nós estaremos correndo. Por isso,
veja o seguinte: em média, nosso mundo é 70% de água, e 30% de terra. Concluindo
– a probabilidade de ocorrer existe. Caso isto aconteça, a incidência será
maior de cair no mar, do que na terra. Indicando que lugares próximos ao nível do
mar correm um risco potencial maior do que em lugares de altitude. Contrariando,
nesta opinião, o fato ocorrido que gerou a Cratera de Oregon, nos EUA. Só Deus
é que sabe, mas a matemática com sua probabilidade está aí e o bom senso indica
que pelo menos nesta madrugada de terça-feira o melhor, o mais indicado, é
estar em regiões altas.
Texto: Reinaldo Wolff, autor do livro “Einstein II”.
Fotos: Arthur e Vitória Wolff.
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