terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Reunião de “Brainstorming” da Equipe Wolff, comentando o programa de 2ª feira (11/02), Mulheres Ricas

Vitória: Algumas delas mostram a necessidade de um conversa mais aberta. Um diálogo mais franco entre elas. Por exemplo, a mocinha de 21 anos. Ela é toda estranha. A Val quer fazê-la emagrecer só que moça não aceita, diz que o corpo dela é bom. A Narcisa é muito expansiva. Chegou na festa da outra e queria “causar”. No final, passam a impressão para o público de não serem verdadeiras, que nenhuma gosta da outra. Val é risonha, ela tem bom gosto.


Martha: O programa deveria se estruturar assim – pôr toda essa mulherada rica para estudar. Uma vai estudar música, outra vai estudar idiomas. Vai fazer estudo de culinária. Todas elas estudando. No aprendizado é que vai mostrar o estilo que tem. Por que mostrar na TV a mulher rica passeando com um acompanhante homossexual, e ela desejando ter um amor, isso não agrada de jeito nenhum! É frustrante, é chato. O programa parece estar oprimindo e estressando as mulheres. E o acompanhante fica oprimido pela opulência financeira que ele não pode alcançar. Então, a minha ideia é essa – que elas estudem. E ao aprender, vão mostrar, que sendo rica ou não sendo rica, qual tem suas características e que diferenças de carisma elas têm. E no final do programa, fariam a audição, ou a apresentação, daquilo que elas aprenderam. Essa é a minha ideia sobre o desenvolvimento do programa. Agora, além dessa minha ideia de pauta, eu penso que a Val tem o carisma de uma verdadeira comunicadora. Expondo ela com pessoas sem expressão pessoal, está gastando o carisma que tem. Em vez de o programa aproveitar este potencial de carisma da Val com o público. A Val tem mais comunicação do que a maioria das apresentadoras da TV. Por que ela é a “Barbie” que agrada ao público.

Arthur: As mulheres são mostradas no programa como se fossem malucas. E as que não são, estão sozinhas. Muito superficiais, elas buscam coisas simples que elas não conseguem conquistar. Podem ter coisas caras e difíceis de se ter – tudo indica que o essencial da vida elas não têm. Não têm amor, vivem sozinhas, não têm amizades de verdade.

Reinaldo: Sugestão – acho que elas deviam ser menos fúteis, ter um ideal de vida. Elas se põem num patamar, para o homem, impossível de ter. Elas fazem crer que só um “deus” teria condições de arcar com elas. Elas não podem ultrapassar o limite do razoável, pois do jeito que está, transforma a coisa toda em “impossível”. Por isso que parecem estar tão sozinhas. O que elas podem fazer para alcançar o amor de um homem? Elas deveriam ser simples, ter mais humildade, mais expressão de bondade. Menos vaidosas. Serem pessoas mais sinceras, mais verdadeiras, mais profundas. Com isso, elas seriam pessoas mais felizes. Por que, presume-se, que o essencial é o que está faltando para elas – o amor. 

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