terça-feira, 30 de abril de 2013

Jarib Valentim, em entrevista exclusiva à Equipe Wolff - Projeto Expansão AFI


"VOCÊ É MUITO IMPORTANTE PARA NÓS!" (C) 

Reinaldo Wolff: Curioso como a vida, às vezes, tem cenas que se repetem... Nós estivemos em estudos de parapsicologia - com a família inteira - no Instituto Brasileiro de Pesquisas Parapsicológicas. Podemos compreender hoje em dia, “o que é um aviso por sonho”. Então é curioso que, de sistemas teria muito o lado da lógica em exaltação. Mas o que se nota que nele é que ele observa a vida pelo lado da “intuição reveladora através dos sonhos”. Então esses sonhos são reveladores. É claro que tem também o sonho devaneio-fantasia, tem o sonho-medo. Tem uma série de outros com fatores do medo que a pessoa revela ao dormir. O que podemos perceber, e é interessante de se ver - é que o inconsciente é capaz de revelar o destino da pessoa. E também a forma de espiritualmente recebermos intuição da Verdade de Deus para a nossa vida. Sentirmos a nossa intuição, os nossos sentimentos “do que devemos fazer?” Com isso há um ajuste da personalidade. Refere-se ao fato de uma pessoa , ao estar dormindo, sem que ela perceba já está muitas vezes raciocinando ou intuitivamente no sonho prestes a acordar, ou raciocinando na lógica quando já está acordado. Então esses “avisos por sonho” segue aqui um exemplo:

Jarib: “Nada é por acaso. Deus sempre tem um plano para nós!”. Esse sítio - a estória que vou contar para vocês é a seguinte: eu estava procurando um sítio. Eu tive um sonho que me disse “Olha, Jarib, negocia logo porque vai cair um paredão e vai valorizar muito”. Aí eu vi uma área em Itaipuaçu. Isso há 8 anos atrás! Aí três dias depois meu irmão ligou e me perguntou: “Você não estava procurando um sítio?” - Só que eu já estava procurando lá para Silva Jardim... Falei “Ainda estou procurando, sim!”. Ele - “Olha o vizinho está vendendo, fiquei sabendo. Só sei que tem uma casa grandona!”. Meu irmão tem um sítio em Maricá. Eu falei - “Vê lá para mim. Era isso que eu estava esperando! Já tive o aviso pelo sonho!”. Eu sei que Deus nos mostra as coisas através dos sonhos! A Bíblia fala de José - que teve aqueles sonhos!

MW: É uma coisa fantástica, sim.
Jarib: A Bíblia fala muito de sonhos!

RW: Uma das formas de Deus se comunicar com o ser humano é através dos sonhos.
Jarib: Aí o pessoal vem com “Ah, que nada! A psicanálise diz...”. Coisa nenhuma! Há muito tempo que venho prestando atenção nos sonhos! Anoto os meus sonhos! Medito sobre eles. E depois vejo tudo se realizando e penso “Puxa, era esse o sonho!”.

MW: O estranho é uma pessoa altamente especializada em informática ter essa percepção. É bem diferente isso...

RW: Porque a informática desenvolve o outro lado do cérebro, que é o hemisfério da lógica. O cérebro funciona - vamos comparar com os dois pratos da Esplanada - símbolos de Brasília - um é voltado para o alto, o outro é para este plano material. O hemisfério direito funciona como uma captação extra-sensorial. E o esquerdo, a lógica. Então quando o senhor usa muito a lógica -
Jarib: Você bloqueia o outro...

RW: Por isso é importante desenvolver os dois.
Jarib: Sim.

RW: Como o senhor está fazendo... O senhor ouve a sua voz interior e medita sobre os sonhos.
Jarib: Depois que eu passei a meditar, isso já há uns 10 anos, comecei a meditar e prestar atenção nos sonhos. Conforme eu fui anotando e prestando atenção aí que venho mais sonhos! Hoje eu tenho 10 sonhos por noite - e eu lembro! Um dos personagens bíblicos, o que ele fazia? Ele anotava os sonhos! Já vi, por exemplo, num sonho, a minha mesa com o computador desligado! O computador é a minha ferramenta de trabalho. Pensei - então “se estiver desligado, eu estou demitido”. Eu já sabia que ia ser demitido. Prestando serviço eu já sabia o que ia acontecer. Já trabalhei em muitas empresas. Assim, quando meu irmão falou, eu senti “É esse o sítio!”. Mas quando ele falou o valor - pensei comigo “Deus está de brincadeira! Este valor é mais do que eu posso!”. Eu tinha acabado de vir do Peru, eu tinha pedido para ser despedido, tinha fechado um projeto e estava aprovado.

RW: O Peru não é um país socialmente desenvolvido, mas é um país com projetos imobiliários, é impressionante o conceito dos Estados Unidos dentro do Peru! O EUA influem diretamente lá, já que os preços estão todos dolarizados.
Jarib: Inclusive, o projeto de informática que eu fiz lá foi para um banco. O Banco de Crédito do Peru - e tive que fazer o projeto em duas moedas - eles lá trabalham em duas moedas! Por exemplo - se deposito em dólar, ele converte o saldo é em dólar e em Soles. Projeto todo em Espanhol. Todo dentro de uma metodologia. Eu já estava falando espanhol sem o sotaque. Eu sempre gostei de estudar. Eu tenho esse nome de Valentim - eu dizia para minha namorada de São Paulo que era espanhol. Uma vez fomos a Portugal e de lá fomos à Vigo, na fronteira da Espanha - e lá vimos uma loja Valentim, ela disse “Ah, você disse que era espanhol e você é português! Olha seu nome ali. É português!”. E ficou me debochando. Mas Valentim é espanhol. Voltando ao sítio. Quando meu irmão me falou do sítio eu já tinha pedido para sair, já tinha fechado todo o projeto, lá no Banco, já desenvolvi, está pronto, definido, aprovado, passou por uma empresa de computação “Está pronto!”. Aí fiquei em casa - já estava em casa quando soube desse sítio. E quando eu fui ver o que eu tinha de dinheiro, eu estava com a metade! Depois eu pensei “Se Deus mostrou, é porque é possível!”. Marquei com o dono “Quero ver!” (Mas eu já tinha visto com o caseiro). Eu queria aquele negócio muito! Sabe você querer demais e dizer - Como é que eu vou conseguir todo esse valor? Marquei com o italiano. Ele tinha feito o projeto - era um dos engenheiros da Ponte Rio Niterói, tinha uma vinícola na Itália, morava lá e morava aqui. Fez a casa - 400m² - para ele era uma “casa pequena de veraneio”. Ele não podia mais viajar. Ele pediu à filha e ao genro, japonês, para vender. O japonês, totalmente fechado para negociar, muito difícil de lidar. Eu pensei “Vou falar com ele o que, se eu não tenho o valor inteiro?” Peguei no chão do sítio, umas pedrinhas, botei no bolso “que nem o Golias e o Davi, vou lá!” Quando eu comecei a conversar com ele - todo mundo em volta - só dizia “Só quero à vista! É esse o valor, não tem desconto nenhum”. Ele falou “Meu sogro pagou tantos dólares no sítio”. Eu falei “Tantos dólares hoje é tanto!”. O japonês respondeu “Mas ele fez tais benfeitorias”. Aí começou uma negociação criação que, no final de 6 meses, muita luta, muita, muita, muita... - eu já estava fazendo a escritura, tudo bonitinho, tudo certo! Foi uma seqüência - nunca vi tanto problema.

RW: O senhor só fez o negócio depois de 6 meses, não é isso?
Jarib: E eu paguei à vista! Desde que o italiano comprou, ele nunca tinha pago os impostos. Receita Federal estava em greve. Para pagar impostos tinha que ir na Receita. O INCRA - ele perdeu o cadastro no INCRA porque nunca pagou!

MW: E quando o senhor conseguiu comprar, qual foi a sua situação?
Jarib: Foi uma vitória!

MW: O senhor já tinha idéia do que fazer?
Jarib: Eu queria aquele imóvel, já sabia que teria despesas, para manter tudo aquilo, não adiantava querer ficar vendendo leite - tive que desenvolver um negócio.

RW: A hora que o senhor aparecer na internet, as moças todas vão querer lhe conhecer!
Jarib: Opa! Eu estou querendo casar. E estou orando para tal.

RW: O senhor sabe que isto está acontecendo com o nosso trabalho? Muitos entrevistados olham outros entrevistados e ficam interessados em conhecer.
Jarib: Inclusive, em Friburgo tem muita garota bonita! O pessoal de lá é de origem suíça. A gente passa para ir na fazenda do meu amigo em Trajano de Moraes. Já fui passear no Teleférico. É uma pena o que aconteceu com a cidade em 2010. Mas em Niterói também aconteceu muita tragédia, no morro do Bumba. Eu estive em Teresópolis, fui ajudar as pessoas de lá. Cada estória que eu vi lá!

RW: Você teve obstáculos dificílimos? Quais foram?
Jarib: A pessoa, para ser bem sucedida, ela tem que enfrentar uma série de obstáculos, aí vem o sucesso. Se você não teve nada para ultrapassar, eu creio que não teve sucesso. Uma vida normal, sem nada para conquistar...

RW: O sítio do senhor deve ter lhe trazido uma série de amigos.
Jarib: Sim.

RW: Bons amigos?
Jarib: O que eu posso dizer... Aqui faz frio. No inverno uso lareira. O que Maricá tem melhor que outras cidades? Maricá não era nada! Era uma cidade que ninguém dava muito valor. Uma cidade sem expressão, assim também Itaboraí. O que acontecia? Não tinha emprego nenhum em Maricá! Só tinham essas grandes áreas rurais, que não se plantava nada, não produzia nada. Os proprietários mantinham essas áreas pensando lá no futuro. Hoje estas áreas estão nas mãos de imobiliárias e grandes incorporadoras, que previam isso. O que se fez para preservar essas áreas? Colocaram gado. Qual a finalidade? Ocupar a terra para que não houvesse uma invasão, e o mais importante, sem crescimento de  árvores. Área que não tem como construir nada, porque é área preservada, isso não vale nada! Hoje não pode, não se permite derrubar árvore! Então aqui tem áreas rurais grandes e com pastos. A maioria já não são mais áreas daqueles fazendeiros. Em Maricá você vê circulando muita gente que vem de São Paulo, e vem do exterior.

RW: Como percebeu por seus próprios pensamentos que poderia mudar toda a sua realidade? Você foi professor da IBM... É uma mudança total de atividade. Como é que foi isso?
Jarib: As pessoas que trabalham com máquinas, por mais que goste, sente falta de  estar em contato com a natureza. Estar com as pessoas. Eu não estou insatisfeito, gosto de que eu faço, mas eu queria ter essa oportunidade de morar numa área, em contato com a natureza.

RW: Qual o próximo passo. Atualmente você raciocina como empresário?
Jarib:de uma renda extra para manter a propriedade. Aí surgiu essa idéia, depois de ter visto várias pessoas fracassarem em áreas rurais, deixar o emprego por achar que agora tem uma área rural e que iria se sustentar disso. Eu usei todo esse conhecimento, verificando o que deu certo e o que não deu certo. Eu já vinha observando há muito tempo pessoas que havia adquirido área rural, com o objetivo de colocar um negócio rural e não deu certo para eles.

RW: O senhor sente que a região de sua propriedade - tem grande futuro?
Jarib: Esta área imobiliária de toda esta região - sim. Depende de como você veja o setor.

RW: Que mensagem você passa para quem queira ingressar nesse ramo imobiliário? E para nossos leitores?
Jarib: Maricá é a 2ª cidade do Estado que mais está crescendo e mais vai crescer. A gente espera receber 400 mil pessoas para Maricá e Itaboraí. Daqui há 2 anos quando o COMPERJ estiver pronto.

RW: E a 1ª cidade qual é?
Jarib: A 1ª é Rio das Ostras. E porque? Vamos comparar Rio das Ostras com Maricá. Maricá está lado a lado com Macaé. Hoje por causa do petróleo as pessoas não querem morar em Macaé. Eles querem Rio das Ostras. Dá uma qualidade melhor de vida. Por isso Rio das Ostras mais valoriza. Comparando aqui a mesma situação. Temos Itaboraí e Maricá - as pessoas vão preferir morar em Maricá. Itaboraí vai valorizar, mas aconselharia para quem vai investir em Itaboraí que seja investimento comercial. Agora em Maricá você pode estar fazendo “tanto” - que ainda não valorizou tanto quanto residencial. É o novo porto. É o arco metropolitano que vai duplicar até aqui. Essa área da serrinha  vai ter um túnel. Tem um porto que vai começar.

RW: Vai ser uma mudança brusca em termos de uma localidade e para o progresso da região.
Jarib: E qual a vantagem de Maricá? Ela preservou extensas áreas. Você não encontra nenhuma outra cidade assim, que não seja floresta, que esteja próximo à praia, que seja próximo ao Rio de Janeiro e Niterói. Por ter mantido essas áreas grandes, hoje pode-se “planejar” a cidade. Vários novos bairros surgindo, só que “planejados”. Hoje a Barra, Niterói, Cambuí, está com valor muito alto - e saturado.

RW: E a Lagoa de Maricá, sabe se tem projeto de despoluição?
Jarib: Existe um projeto que o prefeito diz que já está aprovado. É um resort de altíssimo luxo, 6 estrelas na beira da Lagoa. Vai ficar muito lindo! Vai ter uma abertura na Lagoa, de saída para o mar. Não é solução, mas melhora. Está no projeto a pessoa ter uso de jet-ski, barco à vela. Não acredito que vá se permitir poluir a água.

RW: Quem estiver vindo para cá, ou como investidor, casa de lazer ou moradia - está chegando com a proporção ao sentido do que foi Brasília!
Jarib: É verdade! Uma boa comparação. Só que Brasília foi planejada. Conheço lá. Só que Brasília não tem uma beleza natural. É o que falta hoje em Brasília. Fica aquela cidade fria. E outra coisa: não tem lá condomínios residenciais de casas - a maioria que se sabe - são apartamentos funcionais. Muitas vezes, a pessoa fica 6 meses lá - e às vezes um ano fora. Não faz amizade com ninguém!

RW: Sr. Jarib, a Equipe Wolff agradece a sua entrevista!
Jarib: Amigo, eu que tenho que agradecer - eu não esperava esta! Deus tem cada dia, uma surpresa para nós!

Em off, ele diz: 
Meu cunhado foi comandante da Varig. Se vocês querem fazer uma entrevista com ele será interessante, já estive com ele na China duas vezes e na África.


Conclusão:
Acreditar no Dom Divino da sua Percepção, é o mesmo que encontrar a sua direção de vida.


fotos: Arthur Wolff

POUPEX

Imagine, o POUPEX agora também é: consórcio de carro e casa para todos. Com taxas muito atraentes, das melhores do mercado. Confira a entrevista de:

http://associacaofriburguensedeimprensa.blogspot.com.br/2013/04/coronel-aurelio-da-silva-bolze-o.html

fotos e editoração: Arthur Wolff

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Juza Peças e Serviços em entrevista exclusiva à Equipe Wolff

Projeto Expansão AFI 2013

É um bairro de Niterói populoso, e numa loja de esquina, muito bem situada, encontramos um lojista desanimado quanto ao futuro dos negócios.
Fala Henrique Tiago sobre a situação de seu ramo de comércio automotivo e autopeças, numa segunda-feira às nove horas da manhã: Enrico Domenico, ele é um italiano que se auto intitula um dos últimos filósofos. Ele disse que na China existe essa necessidade de se produzir lá - eles invadiriam os outros países. Então para controlar, para deixar aquele povo lá, da forma que o mundo ocidental conseguiu - é essa. Deixar eles produzirem. Só que eles não conseguem “conceber”. A concepção, a criação, é do ocidente. Tanto o modelo, as características técnicas, eles não tem muita capacidade, eles não produzem... Eles não têm visão. Então o que acontece? O fato de isso ser uma verdade - uma necessidade: eles se manterem por lá - só que eles resolveram dominar o mundo com isso. Desde um palito de fósforo, hoje em dia, às peças de um avião são produzidos por eles. E a indústria nacional está sofrendo!

Reinaldo Wolff: É um mar de guerra!
Henrique Tiago: O que o Brasil está produzindo? Ele vive de recursos naturais, vive de soja, batata, arroz, feijão, vive disso. Porque produção industrial - o que o país produz? Não produz mais nada! Tudo que você comprar é da China. Até os defensivos agrícolas, eles não têm como produzir lá - então eles compram daqui - Mas eles vendem muito por lá, defensivos agrícolas. Mas isso não é só no Brasil, é no mundo inteiro.

Martha Wolff: E esse ramo de carro, de auto-peças?
Henrique Tiago: É tudo da China. E o que acontece? Eles produzem a coisa de primeira qualidade, de segunda qualidade, até de quinta qualidade. O mercado vai comprar o tênis Adidas, não é feito nos Estados, nem na Alemanha, ele é feito na China, na Malásia. Agora tem a supervisão do controle da Adidas. Essa foi a forma de se manter aquele povo lá. Os grandes conglomerados. E se esses caras vierem pra cá?

Martha Wolff: Itaboraí está cheio de chinês. Mais chegando a cada dia.
Henrique Tiago: Eles vem atraídos pelo petróleo. O petróleo paga muito bem. Eu tenho um amigo que veio da Itália há uns dois anos atrás, ele trabalhou muitos anos na Itália como guia turístico. Ele tem uma boa formação, hoje ele tem uma grande empresa no Mato Grosso do Sul. Ele falou que na Itália tem muita relação comercial com a China.

Martha Wolff: Eu soube essa semana que a Itália vive uma crise como nunca houve em 60 anos - seu amigo falou algo sobre isso!
Henrique Tiago: Ele chegou faz 2 anos - mas hoje eu acompanhei na imprensa que Portugal está na mesma situação, que a Europa está muito preocupada com a situação de Portugal!

Martha Wolff: Então esse ano de eventos Brasil/Portugal não deve estar dando muito certo!
Henrique Tiago: O que eu sei é que o mundo inteiro está assim, Itália, Portugal, Irlanda, Grécia, Inglaterra, França.

Martha Wolff: A tendência é o Brasil ser uma potência.
Henrique Tiago: Eu não acredito não.

Martha Wolff: O senhor acha que vai ter crise no Brasil, agora?
Henrique Tiago: Já está havendo, eu acho que já estamos numa crise.

Martha Wolff: Essa venda de carros assim exorbitantes, daqui um pouco todo mundo já está com dificuldades de pagar.
Henrique Tiago: Isso é só pra tirar os estoques que estavam encalhados. Não tinha mais espaço pra guardar. Lá fora eles não compraram. Aqui não se comprou, lá fora não se conseguiu exportar - tudo parado aí.

Martha Wolff: Esse mercado de auto-peças. Está bom?
Henrique Tiago: Ah! Está horrível, é o pior seguimento do comércio que existe. Mas se você for na Amoedo, Leroy Merlin, o estacionamento está cheio. Você tenta achar um pedreiro, não consegue. Um pedreiro há ano atrás ganhava 30 reais, 40, 50 um bom pedreiro. Hoje em dia é 150 - e não acha! Não tem. Construção - esse segmento é bom.(Agora você não acha um pedreiro). Desde um servente! Um servente que ganhava 30 - hoje ganha 70 reais.

Martha Wolff: O senhor está construindo? Porque o senhor está bem atualizado nessa parte.
Henrique Tiago: A gente sempre faz alguma coisa. Mas não existe mais esse mercado de mão de obra, não existe mais.

Martha Wolff: O senhor teria vontade de entrar para esse ramo de construção?
Henrique Tiago: Ah, eu tenho vontade é de descansar.

Martha Wolff: Mas aqui o senhor está num ótimo ponto.
Henrique Tiago: É, mas eu estou muito desanimado com esse comércio! Você compra um produto hoje, daqui 15 dias já subiu o preço.

Reinaldo Wolff: Que mensagem o senhor passa para os nossos leitores?
Henrique Tiago: Desista! Aquela loja ali está para alugar há um ano. Na Amaral Peixoto tem mais 3 ou 4.

Reinaldo Wolff: Qual o ramo de comércio que está bom?
Henrique Tiago: Só construção. E comida. Sacolão. Verduras. E restaurante, self service. O pessoal não tem mais tempo de ir em casa, ou de trazer marmita. Porque leva duas horas de carro para chegar no trabalho.

Martha Wolff: O senhor tem filhos que estão seguindo outras carreiras?
Henrique Tiago: Eu tenho uma filha que estuda.

Martha Wolff: E a opção dela foi qual?
Henrique Tiago: Geologia.

Martha Wolff: Vai entrar para a Petrobrás?
Henrique Tiago: Eu não sei!


Henrique Tiago - Jose Auto Peças e Serviços Automotivos - Niterói.

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Revista do Diretor Lojista, entrevista a escritora Ana Maria Wolff – Reportagem de Capa sobre a Nova Constituição, e um momento econômico durante o 29º Congresso de Diretores Lojistas em São Paulo. 
Agosto 1988 (porém o tema está atualíssimo, e responde ao assunto do nosso entrevistado para não desanimar). 
DL: Quais os conselhos que a senhora daria ao empresário lojista, neste momento tão difícil?
MW: Iniciativa particular: quanto maior, melhor. Muita iniciativa e criatividade máxima, pois tudo que é criativo e diferente, vende. Não desistir nunca. Entusiasmo é fundamental.
DL: Em suma - este semestre ainda será difícil, mas pode se ter esperanças para 1989?
MW: Eu dou total esperança e força para a pessoa prosseguir, vivemos momentos difíceis, mas se você souber que está participando de uma era de reconstrução, de replanificação de metas, é nossa obrigação participar. Deve-se dar força para a pessoa ter coragem e não ficar só aplicando no overnight, procurando só tirar dinheiro de investimento. A pessoa que só investe no mercado financeiro não está fazendo crescer o País. Portanto, acreditando naquilo que está produzindo, a pessoa tem condições de ganhar dinheiro acima do over. Além disso, estará participando de uma tremenda empresa que é o Brasil. Ninguém quer deixar de ser brasileiro, quer? Todos falam: “Este Brasil não tem jeito; o Brasil é isso e aquilo”. Mas pergunte se o brasileiro, voluntariamente, quer deixar de ser brasileiro!

Holandês Vin van Acker, sócio da consultoria da Roland Berger compara carros brasileiros a indianos e chineses do segmento AB compactos:

“No mercado brasileiro, os novos modelos serão equipados com tecnologias mais acessíveis que irão permitir o preço baixo dos veículos”. 

E ainda acrescenta “Cada vez mais compactos serão a opção dos ricos. Tanto europeus, japoneses e até os ricos americanos. Nos mercados emergentes há uma enorme demanda por mobilidade. O carro não é mais um bem de investimentos. Tem um enorme valor emocional.”

1)     A engenharia nacional é adequada para o mercado interno e para outros países do globo. A praça doméstica, mesmo menor que a chinesa, se estável, atrai investimentos, a distância da Europa tanto para nós quanto para os asiáticos é a mesma, mas ainda levamos vantagem em um ponto muito importante: a confiabilidade e a experiência que os parceiros internacionais têm com o Brasil.

2)     “Por que os chineses vão aumentar suas exportações de centenas de milhares para milhões por ano e o Brasil não? Quem, como eu, trabalha com o mercado mundial acha muito estranho o fato de falarem da China, da Índia, da Coréia e não do Brasil. O país já provou sua competência de engenharia e manufatura e tem todas as montadoras globais instaladas aqui. Não será possível ganhar mais espaço nos mercados externos e impedir que os chineses, que ainda têm que provar um monte de coisas, o façam? O Brasil poderia ter políticas de exportação consistentes e abocanhar milhões de dólares, que serão dos asiáticos se nada for feito”, questiona van Acker. “Não só as montadoras poderiam fazer mais. O governo poderia fazer seu papel, estabelecendo uma política industrial consistente, acordos comerciais e reduzindo impostos.”

Fonte: Revista Showroom – Assobrav – ed. 244

sábado, 27 de abril de 2013

SÓCIOS ATUAL

Após a Assembleia Geral a relação atualizada de sócios da AFI é:


FUNDADORES VIVOS
Abel Rodrigues da Silva
Aécio Alves da Costa
Benício Valladares
Carlos Afonso Rotary
Carlos Augusto Samico Freire
Carlos Rosemberg Correa da Silva
João Luiz Aguilera Campos
Jorginho Abicalil
Juvenal Marques Filho
Loilson Sardou
Overland  Gomes Lourenço
Rodolfo Abbud
Saulo Gomes
Walter Aguilera Campos
SOCIOS ATUAIS
Abel Ferreira Martins
Ailton José da Silva
Alayr Pinheiro
Alessandro de Castro Estebanez Stael
Alexandre Carvalho Viana e Silva
Alexandre Gazé
Aluisio Abdon Gomes da Silva Junior
Celia Maria Campos Crespo
Edson Roberto Santos Almeida
Elizabeth Branco Guimarães
Elizabeth Souza Cruz
Eloir Perdigão da Fonseca
Ernani de Jesus Huguenin
Gabriel Sebastião Domingos)
Gilvan dos Santos Costa
Glaiso da Conceição Pereira
Hamilton José Werneck Mouta
Humberto Marchon Fontão
Humberto Paiva Xavier
João Francisco de Souza – JF
Jorge Luiz Ribeiro Carvalho
José Augusto Silva de Oliveira
José Emilsom Perrut Duarte
José Ernesto Sebastião Fernandes Kappel
Landri Schettini
Laura Beatriz de Oliveira e Silva Mury
Leyla Alves Lopes da Silva Mello
Luiz Antonio Dias
Luiz Claudio Azevedo Mendonça
Luiz Fernando Barbosa Bonan
Maria Jannaina Botelho Correa
Marta Wolff
Maurício Almeida Siaines de Castro
Maycon Alves Barbosa
Moacyr Alves da Silva Filho
Ney Fabiano de Castro
Paulo Sergio Nunes da Silva
Paulo Sergio Pinheiro de Carvalho
Rafael Pereira Barbosa
Reinaldo Wolff
Ricardo Pimentel Leoni da Silva
Rita Maria da Silva Schefel
Roosevelt de Carvalho Cordeiro
Wanderley de Araujo
Zury Alvarez Maurer

SÓCIOS ELIMINADOS POR INADIMPLÊNCIA

Aprovados na Assembleía Geral de sexta-feira, 26 de abril


083 - 
085 –
087 –
090 –
095 –
096 –
097 –
099 –
101 –
103 –
104 –
115 –
116-
117 –
119- 
120 –
122-  
123 –
130 –
131-
133- 
134 –
137 –
140 –
141 –
142 –
144 –
145 –
146 -
148 –
149  -
150 –
151 –
155 –
158 –
159 –
162 –
164 –
166 –
167 –
169 –
170 –
171 –
173 –
174 –
175 –
177 –
178 –
179 –
180 –
181 –
182 –
183 –
185 –
187 –
188 –
189 –
190 –
191 –
194 –
195 –
196 –
198 –
199 –
201 –
202 – 
204 –
205 –
206 –
207 –
208 –
209 –
210 –
211 –
212 –
215 –
216 –
218 –
219 –
220 –
221 –
222 –
223 –
224 –
225 –
226 –
227 –
229 –
231 –
232 –
236 –
237 –
239 –
240 –
241 –
242 –
244 –
247 – 

NOVA DIRETORIA DA AFI

Na mesma Assembleia Geral que aprovou os novos estatutos foi aprovada também a composição da nova diretoria da entidade

DIRETORIA DA AFI ATUAL

José Emilsom Perrut Duarte (Presidente)
Rafael Pereira Barbosa  (Vice Presidente)
José Francisco Rohen (1° Secretário)
Rita Maria Schefel (1° tesoureiro)
Elisabeth  Souza Cruz (2° tesoureiro)
Landri Schettini (Diretor de Divulgação)
José Augusto Silva de Oliveira (Diretor Social)
Alessandro de Castro (Diretor de Marketing)
A ser indicado (Diretor de Esportes)
Marconi Medeiros (Diretor Jurídico)

O mandato da diretoria termina dia 28 de agosto de 2015. 

NOVO ESTATUTO DA AFI

Em Assembléia Geral ocorrida na noite de sexta-feira na sede da AFI foi aprovado o novo estatuto da entidade que passamos a publicar a seguir:

   Associação Friburguense de Imprensa – AFI
Praça Getúlio Vargas, 71 térreo – Centro – Nova Friburgo/RJ

CAPITULO I – CONSTITUIÇÃO DA ASSOCIAÇÃO
 
Art.1º - A ASSOCIAÇÃO FRIBURGUENSE DE IMPRENSA – AFI, fundada em 20 de junho de 1957, com sede e foro na Praça Getulio Vargas, 71, térreo, Nova Friburgo, CEP: 28610 - 170, Estado do Rio de Janeiro, é constituída para congregar associados que militam na imprensa, em sua base territorial e os veículos de comunicação de Nova Friburgo, nos termos e condições do presente Estatuto.

Art. 2º - A Lei Orgânica da AFI é constituída por este Estatuto, a que todos os associados são obrigados a obedecer, acatar e cumprir.

Art. 3º - A AFI não tem fins lucrativos e terá duração por prazo indeterminado.

Art. 4º - A AFI não discriminará classes sociais, raça, cor, gênero, opção sexual, concepção religiosa ou filosófica, abster-se-á de envolvimento em questões político-partidárias, lutará pela defesa das instituições democráticas brasileiras.

Art. 5º - A AFI tem como objetivos principais:
a)- Congregar socialmente a imprensa.
b)- Interpretar o pensamento, as aspirações,os reclamos, a expressão cultural e cívica da imprensa em sua área territorial;
c)-Lutar em defesa das liberdades sociais e individuais, da justiça social e dos direitos fundamentais dos cidadãos;
d)-Preservar a dignidade profissional dos militantes da imprensa, associados à AFI, incentivando o espírito de cordialidade e camaradagem da classe;
e)-Concorrer para o aperfeiçoamento cultural e profissional da categoria, promovendo palestras, concursos, exposições, bem como, eventos sócio-culturais e desportivos;
f)-Manter intercâmbio com instituições congêneres, e outras que possam contribuir para o aperfeiçoamento profissional dos associados;
g)-Comemorar, no dia 20 de junho, de cada ano, a data magna da fundação da AFI.

CAPÍTULO II – PRERROGATIVAS DA ASSOCIAÇÃO

Art. 6º - Constituem prerrogativas da Associação:
a)-Estabelecer as contribuições financeiras de todos aqueles
que participem da AFI, de acordo com a decisão da Diretoria, em reunião convocada para esse fim;
b)-Eleger os representantes da AFI, em eleição aberta, marcada para esse fim, conforme definida no Estatuto;
c)- Realizar convênios e acordos com terceiros, consentâneos com seus objetivos
d)-Instituir títulos, medalhas e premiações destinados à imprensa e/ou a personalidades da sociedade que se tornem, mercê de seus atributos, merecedores de tais decisões.

CAPÍTULO III - DOS ASSOCIADOS

 Art. 7º - A AFI tem as seguintes categorias de associados:
a)  Fundadores;
b)  Militantes profissionais;
c)  Militantes aspirantes;
d)  Colaboradores;
e)  Beneméritos;
f)   Honorários 
g)  Remidos.
h)  Provisionados
I)  Veículos de Comunicação

Art. 8º - Os fundadores são associados natos e podem reingressar no seu quadro quando assim o desejarem, mesmo não exercendo militância em órgão de comunicação e não residindo na área territorial definida por este Estatuto.

Art. 9º - Os militantes profissionais são os que, de conformidade com a lei, em caráter profissional, exercem funções regulamentadas em jornais, revistas, periódicos, informativos, agências noticiosas e de publicidade e propaganda, relações públicas, setor gráfico, empresas de cinema e TV e radiofônicas.
Parágrafo único – Não perde a qualidade de militante profissional, o associado que, temporariamente, deixar de exercer qualquer das funções mencionadas neste artigo.

Art. 10 – Os militantes aspirantes são os que exercem funções relacionadas no artigo anterior, porém ainda não reúnem condições de regulamentação profissional exigidas em legislação própria.

Parágrafo primeiro – O associado pretendente a essa categoria deverá estar atuando, no mínimo, há 06 (seis) meses em qualquer modalidade de veículo de comunicação.
Parágrafo segundo – Os sócios referidos nos artigos 9º e 10, terão de apresentar certificado de escolaridade de segundo grau completo ou estar cursando faculdade de comunicação.

Art. 11 – Os colaboradores são os que colaboram permanentemente ou não em setores relacionados no art. 9º, de forma não profissional.

Art. 12 – Os associados beneméritos são os que, por relevantes serviços prestados, ou, por doações, contribuíram para o progresso ou para o considerável aumento do patrimônio da AFI, passam a merecer o reconhecimento da classe.
Art. 13 – Os associados honorários são os que, tendo se distinguido em atividades da imprensa, e também por serviços prestados à AFI, passam a merecer as homenagens da classe;

Art. 14 – Os títulos, a que se referem às categorias das alíneas “e” e “f”, serão concedidos mediante indicação da Diretoria e outorgados pela Assembléia Geral, convocada para esse fim.

Art. 15 – Os associados honorários e beneméritos, que não pertencerem ao quadro de associados, estão isentos de direitos e deveres, na forma do disposto do presente Estatuto.

Art. 16 – Os associados remidos passam a receber essa designação, a partir do dia que completarem 70 (setenta) anos de idade, e que pertencerem ao quadro de associados, no mínimo, há 5 (cinco) anos ininterruptos.

Art. 17 – A Diretoria da AFI estabelecerá os requisitos para a prova de militância definida nos artigos 9º, 10 e 11, bem como decidirá sobre o reingresso do associado proponente.

Art. 18 – Os associados provisionados são aqueles que não tendo registro profissional, são aceitos na AFI, desde que apresentem comprovação de escolaridade e profissional.

Art. 19 –  Os associados veículos de comunicação, são os jornais e revistas, emissoras de rádio AM, FM, comunitárias e as emissoras de televisão da cidade de Nova Friburgo, que após preencherem ficha de inscrição passam a ser filidas à AFI. 

Art. 20 - São direitos dos associados, quites com a Tesouraria, de qualquer categoria:
a)-Utilizar as dependências da Associação, para atividades compreendidas neste Estatuto, mediante autorização do Presidente.
b)-Participar dos eventos promovidos pela AFI;
c)-Receber da AFI a carteira social que os identificará e será exigida em todas as situações que o associado quiser gozar dos direitos e prerrogativas estabelecidos neste Estatuto;
d)-Participar, com direito a voz, nas assembléias;
e)-Votar e ser votado nas eleições da Associação, nos termos deste Estatuto;
f)-Convocar Assembléia Geral, na forma prevista neste Estatuto;
g)-Propor à Diretoria o ingresso de novos associados.

Parágrafo único – Os direitos dos associados são pessoais e intransferíveis, ainda que por procuração.

Art. 21 - São deveres dos associados:
a)-Pagar pontualmente a contribuição social em favor da AFI, na forma e valor definidos pela Diretoria;
b)-Comparecer às Assembléias e às reuniões convocadas pela AFI e acatar suas decisões;
c)-Cumprir o cargo para o qual foi eleito e no qual tenha sido investido com dedicação e integridade;
d)-Manter conduta compatível com as funções que exercem perante a comunidade;
e)-Cumprir, defender e fazer cumprir o presente Estatuto e demais decisões da AFI.

Art. 22 – Os associados estão sujeitos às penalidades de advertência, suspensão ou exclusão;

Art. 23 - Estão sujeitos à pena de advertência os associados que transgredirem as alíneas “a”, “b”, “c”, d  do Art.19º.

Parágrafo primeiro – A aplicação da pena de advertência é atribuição da Diretoria, devendo ocorrer em prazo máximo de 15 dias.

Parágrafo segundo – A aplicação da pena de advertência por atraso de pagamento só será aplicada quando o associado estiver em débito por mais de três meses, com a entidade.

Art. 24 - São passíveis de pena de suspensão os associados que:
a)-  Desacatarem os órgãos de administração da AFI, previstos no artigo 25.
b)- Sofrerem por 2 (duas) vezes penalidade de advertência.

Parágrafo primeiro – A aplicação da pena de suspensão é atribuição da diretoria, devendo ocorrer no prazo máximo de 15 dias.

Parágrafo segundo  – O associado que tenha seus direitos suspensos poderá reingressar para o quadro social da Associação, desde que reabilite a juízo da Diretoria, e que liquide seus débitos, quando a suspensão se dever à reincidência de atraso de contribuições sociais.

Parágrafo terceiro  – A pena de suspensão priva o associado de seus direitos no período máximo de um ano e, no mínimo, de três meses e não o isenta de seus deveres para com a tesouraria.

Art. 25- São passíveis de exclusão os associados que:
a)-Forem penalizados com suspensão pelo período de um ano;
b)-Tenham má conduta, espírito de discórdia ou que cometam falta grave contra o patrimônio moral ou material da associação, mediante decisão, por maioria simples, da Diretoria;
c)-Tenham débito com a Diretoria há um ano;


CAPITULO IV - DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO

Art. 26 - Os órgãos da Administração da AFI são:
a)-Assembléia Geral;
b)-Conselho Diretor
c)  Conselho Fiscal
d)  Conselho Consultivo

CAPÍTULO V: DA ASSEMBLÉIA GERAL

Art. 27 - A Assembléia Geral é o órgão supremo de deliberação da Entidade.

Art. 28 - À Assembléia Geral compete:
A)-Aprovar o relatório da secretaria e demais documentos da entidade      
b) Examinar e aprovar as contas da tesouraria relativas ao exercício anterior, tendo em conta o parecer do Conselho Fiscal;
c)- Tomar quaisquer resoluções e medidas para o bem da Entidade, de acordo com seu Estatuto por proposta de sua Diretoria ou qualquer dos associados por intermédio da mesa;
d)- Reformar o presente Estatuto;
e)-Deliberar, com quorum mínimo de 2/3 (dois terços) de seus associados, sobre a dissolução da Entidade e destinação de seu patrimônio.

Art. 29 - A Assembléia Geral reunir-se-á:
a)-Ordinariamente no mês de abril de cada ano, em data fixada pelo Conselho Diretor.
b)- Extraordinariamente, sempre que se fizer necessário, convocada pela Conselho Diretor  ou por ¼ (um quarto) de seus associados em gozo de seus direitos.

Parágrafo primeiro – a convocação da Assembléia Geral deverá ser efetuada mediante edital afixada na sede da Entidade, e divulgado na imprensa, sendo obrigatoriamente publicado em pelo menos um veículo da imprensa local, com prazo mínimo de dez dias, contendo dia, horário, ordem do dia objeto de deliberação.

Parágrafo segundo – No caso de convocação requerida por associados, conforme estipulado na alínea “b” deste  artigo, compete ao Presidente da AFI convocar Assembléia Geral Extraordinária no prazo máximo de 10 (dez) dias contados da data de entrega do pedido na Secretaria da Entidade.

Parágrafo terceiro – No caso do parágrafo anterior, caso o presidente da AFI deixe de fazer a convocação no prazo determinado, compete aos três primeiros signatários do requerimento proceder à convocação, devendo sempre expressamente mencionar os fins da Convocação.

Parágrafo quarto – As Assembléias Gerais Extraordinárias convocadas a requerimento de associados serão consideradas nulas se nelas não estiverem presentes metade mais um dos associados que a solicitaram.

Art. 30 – A Assembléia Geral se instalará, em primeira convocação, com 1/4 (um quarto) de seus associados em gozo de seus direitos presentes ou em segunda convocação, meia hora após, com qualquer número de associados.

Art. 31 - As Assembléias Gerais serão presididas pelo Presidente da AFI ou por seu substituto, a quem compete orientar a ordem dos trabalhos, abrir e encerrar as discussões e proceder às votações, votar, cabendo-lhe exclusivamente o voto no caso de desempate.

Parágrafo único – As votações serão por escrutínio secreto ou aberto, a critério da maioria.

Art. 32 - Compete ao Secretário da Assembléia Geral:
a)-Ler o expediente; proceder à contagem dos votos;
b)-Redigir as propostas e indicações apresentadas à mesa;
c)-Redigir a ata de sessão.

CAPITULO VI: DO CONSELHO DIRETOR
Art. 33 - A AFI será administrada por uma diretoria, composta de 10 dez membros eleita e vários coordenadores  nomeados pelo presidente, para um período de 5 (cinco) anos por votação direta e secreta, podendo haver mais (01) uma reeleição, de 03 (três) anos, constituída dos seguintes membros:
a)-Presidente
b)-Vice - Presidente
c)-Secretário
d)-Tesoureiro
e)-2° Tesoureiro
f)- Diretor de Comunicação
g)-Diretor de Esportes
h)-Diretor Social
i)- Diretor de Marketing
j)- Diretor Jurídico

$ único - Os postulantes aos cargos de presidente e vice da AFI, deverão ser jornalistas profissionais e estar ocupando função jornalística na imprensa friburguense, comprovadamente com carteira assinada,  em no mínimo dois anos antes da eleição.

Art. 34 - Qualquer membro da Diretoria, inclusive o Presidente, perderá o mandato nas seguintes hipóteses:
a)-Mal versação ou dilapidação do patrimônio da Entidade;
b)-Grave violação deste Estatuto;
c)-Abandono ou renúncia do cargo;
d)-Transferência de residência para fora dos limites da base territorial da AFI;
e)-Não comparecimento ao mínimo de três reuniões consecutivas, com ou sem justificativa.

Parágrafo único – A vacância de qualquer cargo de Diretoria, à exceção do Presidente, será preenchida por associado escolhido pela Diretoria.




Art. 35- são atribuições coletivas da Diretoria:
a)-Dirigir a AFI de acordo com o presente Estatuto, administrar o patrimônio social, demitir diretores e/ou funcionários e promover ações com vistas aos atendimentos dos fins e objetivos da entidade;
b)-Representar a entidade perante autoridades administrativas
c)-Cumprir e fazer cumprir o presente estatuto e traçar estratégias e planos de ação para implementação das deliberações da Assembléia Geral;
d)-Convocar a Assembléia Geral;
e)-Elaborar relatórios de gestão administrativa e financeira anuais a serem submetidos à aprovação do Conselho Fiscal e Assembléia Geral;
f)-Aplicar as penalidades previstas neste Estatuto;
g)-Decidir sobre pedidos de licença, renúncia ou perda de mandato de diretores, bem como pelo preenchimento de cargos vacantes;
h)-Criar departamento ou assessorias específicas para desenvolvimento de atividades e projetos da Entidade;
i)-criar e manter, a critério da Diretoria, órgão informativo oficial de divulgação da Entidade;
j)-compete a todos os membros da Diretoria a participação ativa na vida da Associação e nas reuniões da Diretoria.
k)- Admitir estagiários do curso de comunicação


Parágrafo único – A Diretoria reunir-se-á, ordinariamente, uma vez a cada mês e, extraordinariamente, quando convocada pelo Presidente.

Art. 36 - caberá a cada membro da Diretoria, inclusive aos dirigentes de departamentos e assessorias, individualmente:
a)-executar com zelo e pontualidade as tarefas decorrentes do cargo que exerce;
b)-Manter postura pública compatível com as responsabilidades e autoridades do cargo que exerce;
c)-representar a entidade externamente, sempre que designado pela Diretoria;

Art. 37 - Compete ao Presidente:
a)-Representar oficialmente a entidade em qualquer situação, ou credenciar, quando necessário, membros da Diretoria;
b)-Convocar e presidir as reuniões da Diretoria e Assembléias Gerais;
c)-Assinar com o secretário a correspondência social e demais documentos;
d)-Assinar juntamente com o Tesoureiro, os balancetes, balanços e documentos para pagamento de obrigações da Entidade;
e)-Receber subvenções, verbas e donativos;
f)-Representar, juridicamente, a entidade;
g)-Nomear tantos Assessores e/ou coordenadores quantos sejam necessários, para auxiliá-lo em suas tarefas administrativas;
h)-Propor à Diretoria a candidatura de mais de um Diretor, sempre que julgar necessário, com vistas ao bom andamento das atividades da AFI.

Art. 38 - Compete ao Vice-Presidente participar ativamente das atividades da Diretoria, assessorar o Presidente em todas as atividades da AFI, e substituí-lo em suas faltas e impedimentos, com os mesmos poderes e obrigações, na ordem do nível hierárquico estabelecido.

Art. 39 - Compete ao Secretário:
A) Secretariar as reuniões elaborando as atas.
b) As atas serão eletrônicas, assinadas por todos os presentes e arquivadas após cada reunião
c) controlar as correspondências e convites enviados e recebidos, manter o arquivo da associação atualizado,
d) controlar a agenda da associação,
e) manter os livros, e assinar com o presidente toda a correspondência social e demais documentos.

Art. 40- Compete ao Tesoureiro
A)-Receber as contribuições dos associados e também, quando autorizado pelo Presidente,
receber verbas, doações e donativos;
b)-Manter sob sua guarda, fiscalização e responsabilidade
os valores da AFI;
c)-Efetuar, contra os competentes recibos, os pagamentos
autorizados pelo presidente;
d)-Elaborar e manter em dia a contabilidade da Entidade,
apresentando em períodos definidos pela Diretoria demonstrativos de receita e despesa;
e)-Elaborar prestação de conta e o balancete anual a ser submetido ao Conselho fiscal, e a Assembléia Geral;
f)-Providenciar, a abertura de conta bancaria e assinar junto com o Presidente  autorizações para aplicações de recursos e saques, bem como os cheques para saques em conta-corrente;

Art. 41 – Compete ao Diretor de Comunicação
a) elaborar, manter diariamente a comunicação da entidade, funcionando como elo entre a AFI  toda classe jornalística, e, todos os veículos de comunicação dentro e fora do município;
b) manter atualizado o site da AFI;
c) Coordenar e dirigir os programas de radio e TV, que por ventura a AFI mantiver.

Art. 42 – Compete ao Diretor de Esportes 
a)- Coordenar o setor esportivo da entidade
b)- Providenciar eventos que envolvam associados e não associados
c)- Organizar fórmulas de arrecadação através do esporte

Art. 43- Compete ao Diretor social
a)- Organizar a parte social da entidade
b)-Providenciar formulas de realização das comemorações de 20 de junho e confraternização de final de ano
c)- Providenciar para que os eventos sejam divulgados e participativos

Art. 44 – Compete ao Diretor de Marketing
a)- Coordenar a propaganda e o marketing da entidade
b)- Providenciar campanhas que incentivem a divulgação da AFI a nível municipal e estadual.

Art. 45 - Compete ao Diretor Jurídico, prestar assistência e assessoria jurídica ao Presidente e a Diretoria, bem como patrocínio de todas as causas e demandas em que a AFI participe.

Art. 46 – Compete ao 2° Tesoureiro
Substituir o tesoureiro em suas faltas ou  impedimentos


CAPÍTULO VII: DO CONSELHO FISCAL

Art. 47 - O Conselho fiscal será composto de 3(três) membros titulares efetivos, eleitos conjuntamente com a Diretoria, na forma prevista neste Estatuto.

Art. 48 - Ao Conselho Fiscal compete exercer o controle periódico da situação econômica, financeira e patrimonial da Entidade e a emissão de parecer conclusivo sobre a prestação de contas anual, a ser submetida à apreciação da Assembléia Geral.


CAPÍTULO  VIII: DO CONSELHO CONSULTIVO

Art. 49 – Ao Conselho Consultivo constituído, dos fundadores vivos e ex-presidentes vivos da AFI compete, em grau de recurso, receber pleitos eventualmente postulados pelo Presidente, seus substitutos legais, associados de quaisquer categorias definidas no art. 7º deste Estatuto, bem como homologar decisões prolatadas em Assembléia Geral.
Parágrafo único – De igual forma, o exercício dessa função não será remunerado.

CAPITULO IX - DO PATRIMÔNIO

Art. 50 - Constitui o Patrimônio da AFI:
a)-As contribuições sociais  pagas pelos associados, na conformidade com as deliberações da diretoria.
b)-As doações e legados;
c)-Os bens e direitos produzidos e adquiridos pelos valores e as rendas da Entidade;
d)-Outras rendas eventuais.

Art. 51 - A diretoria da AFI é responsável pela administração do patrimônio da entidade dos bens móveis e direitos, havidos por doação ou constituídos durante a vigência de seu mandato.

 Parágrafo primeiro – Todas as operações de ordem financeira e patrimonial serão evidenciadas por registros contábeis, procedidos, executados ou certificados sob responsabilidade do tesoureiro.

Parágrafo segundo –  Compete ao 2° Tesoureiro


Todo patrimônio financeiro da AFI deve ser revertido para os objetivos da entidade. 

Art. 52 - Os bens imóveis da Entidade somente poderão ser alienados, após previa autorização da Assembléia Geral, especificamente convocada para esse fim, e com a presença da maioria dos associados da entidade.

Art. 53 - Em caso de dissolução da AFI, sem que a assembléia Geral delibere de outra forma, o patrimônio da Entidade será transferido para o Sindicato dos Jornalistas, ou entidade congênere que associe profissionais da impresa friburguense.
                                              
      CAPITULO X - DO PROCESSO ELEITORAL

Art. 54 - As eleições para a renovação da diretoria e do Conselho Fiscal serão realizadas a cada 5 (cinco) anos, mediante votação secreta, devendo sua convocação ser feita pela diretoria no prazo máximo de 30 (trinta) e no mínimo 10 |(dez) dias antes do término dos mandatos vigentes.

 Art. 55 - O Edital de convocação das eleições deverá mencionar data, local de votação, horário de início e término de votação e prazo para registro de chapas e impugnação de candidaturas.

 Parágrafo único – O edital de convocação devera ser publicado em jornal de circulação do município-sede, afixado em local visível em sua sede social e amplamente divulgado junto à classe.

Art. 56- Compete à Diretoria:
a)-Proceder ao registro de chapas, no prazo de dez dias a contar da data da publicação do Edital, numerando-a por ordem de chegada, lavrando ata de encerramento de inscrições ao final desse prazo;
b)-Após o término do prazo de inscrição, deverá ser publicada nos mesmos meios de  comunicação utilizados para o Edital, a relação nominal das chapas registradas e declarará aberto o prazo de três dias para impugnação de candidaturas;
c)-Organizar uma Comissão eleitoral, composta por pessoas
designadas pela Diretoria integrada por Presidente, Secretário e um Assistente Jurídico e representante de cada chapa registrada;
d)-Elaborar até 30 (trinta) dias antes da data da eleição, relação nominal dos associados aptos a  votar;
e)-Encerrado o prazo sem que tenha havido registro de chapa,
será efetuada nova data de convocação de eleições no prazo máximo de sete dias.

Parágrafo primeiro – qualquer candidato ou associado poderá apresentar impugnação de candidatura mediante requerimento e exclusivamente sobre hipóteses de inelegibilidades previstas no Estatuto.

 Parágrafo segundo – O candidato impugnado será notificado da impugnação e terá prazo de 5 (cinco) dias para apresentação de contra razões.

Art. 57 - O mandato da comissão eleitoral tem início após o término do prazo de inscrição de chapas e se estende até a proclamação definitiva da chapa eleita, competindo-lhe:
a)-Receber e decidir sobre impugnações de candidatos, substituição de candidatos impugnados e eventuais recursos interpostos;
b)-Indicar um presidente e dois mesários para compor a mesa receptora, bem como fiscais das chapas concorrentes;
c)-Proceder à apuração dos votos e proclamação dos resultados;
d)-Dirimir quaisquer dúvidas e situações não previstas neste estatuto.

Art. 58 - Somente poderão votar e ser votados os associados, com pelo menos seis meses do quadro social da AFI, quites com as contribuições e em pleno gozo dos direitos estatutários.

Art. 59 - Somente serão aceitas e registradas as chapas que, no requerimento de inscrição, contiverem candidatos para todos os cargos da Diretoria e para o Conselho Fiscal.

Parágrafo único – os candidatos a todos os cargos deverão ter residência na base territorial da AFI.

Art. 60 - A cédula de votação será única, contendo todas as chapas registradas, devendo ser rubricada pelos membros da mesa coletora.

Art. 61 - À hora determinada no Edital para o encerramento da eleição, serão distribuídas senhas em ordem decrescente aos eleitores que se encontrarem no recinto de votação, prosseguindo-se os trabalhos até que vote o último eleitor, encerrando-se a votação.

Art. 62 - Encerrada a votação, o Presidente da Comissão eleitoral convidará representante das chapas concorrentes para apuração dos votos, que, depois de contado e conferido seu número com o de eleitores constantes no livro de votantes, serão separados por chapas e novamente contados em voz alta os votos de cada chapa, após o que será proclamada a chapa vencedora, ou seja, a que obtiver maioria simples em relação ao total de votos apurados.

 Parágrafo primeiro – em caso de empate entre as chapas mais votadas, realizar-se-ão novas eleições no prazo máximo de 15 (quinze) dias, limitando-se a eleição às chapas em questão.

Parágrafo segundo – O Secretário da Comissão eleitoral lavrará ata de trabalhos eleitorais mencionando obrigatoriamente: local de realização da eleição; dia e hora de abertura e encerramentos dos trabalhos; nomes dos membros da mesa coletora; número de eleitores que votaram; votos dados a cada chapa; votos nulos e votos em branco; proclamação dos eleitos com a designação de nomes e cargos.

Art. 63  - A posse dos eleitos acontecerá impreterivelmente 15 (quinze) dias após a data da proclamação da chapa eleita.

CAPÍTUO XI - DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 64 - A Diretoria eleita poderá indicar Presidente de Honra e o período de vigência do título honorífico, desde que aprovado em Assembléia Geral e homologado pelo Conselho Consultivo de Ex-Presidentes.

Parágrafo primeiro – O indicado, neste caso, deverá recair sobre o fundador da AFI mais idoso, desde que apresente condições físicas e mentais para receber a honraria mencionada.

Parágrafo segundo – No caso de ser considerado impedido, por não preencher as exigências do parágrafo anterior, receberá o título referido o fundador imediatamente mais idoso, e assim sucessivamente, até o final.

Art. 65  - As cores da AFI são: o azul, o verde e o branco.

Art. 66 - A bandeira e o emblema da AFI terão uma águia e uma cadeia de montanhas de Nova Friburgo, podendo ser alteradas as suas configurações, a critério da Diretoria, por maioria de seus membros.

Art. 67 - A AFI, em sua sede, manterá a “BIBLIOTECA 20 DE JUNHO”, que ficará à disposição de seus associados, podendo, oportunamente, ser aberta à consulta pública, desde que organizada para isso.

Art. 68 - São fundadores da AFI: Galdino do Valle Filho, Pedro Cúrio, Juvenal Marques, Alcindo Alves dos Reis, João Luiz Aguilera Campos, Américo Ventura Filho, Júlio Vieira Zamith, Ângelo Ruiz Galvez, Abel Rodrigues Gonçalves, Benício Valladares, José Namem, Carlos Mastrangelo, Paulo dos Santos, Luiz Pinel Netto, Djalma Gomes Teixeira, Hélio de Albuquerque Lima Júnior, Carlos Oliveira d´Athayde, Juvenal Ramos da Silva Jr., Dante Magliano, Jorginho Abicalil, José Guilherme de Araújo Jorge, Loilson Sardou, Antônio Mário Thurler, Carlos Affonso Rotay, Paulo Kawakami, Antônio Ventura, Edmo Zarife, Juvenal Marques Filho, Pedro Paulo Cúrio, Germano Marçal, Walter Aguilera Campos, Trajano de Almeida Filho, Rodolpho Abbud, Aloysio de Moura, Carlos Rosemberg, Fábio Lara, José Câmara Barreto, Roland Henze, Plínio Sérgio Alonso, Augusto de Lima Brandão, Murilo Cúrio, Carlos Vasconcellos, Décio Monteiro Soares, Américo Teixeira, Ivo Scarini Marreto, Amado Correia, Ailton Santos, Paulo Osório Schuenck, Rubens Máximo, Joel de Oliveira, Daniel de Carvalho, Hélio Alves dos Reis, Celcyo Scylio Folly, Overlande Lourenço, da Silva, Humberto Alves dos Reis, Antônio Dottino, Osório Barreto, Albênzio Rangel, José Funari de Lucia, Aécio Alves da Costa, Humberto Santelli, João Batista da Silva, Carlos Augusto Samico Freire, Myrtes de Oliveira, Leni do Amaral, J. Alvim, Waldemar Benício de Almeida, Délio Sobrinho e Saulo Gomes.

Art. 69 - A AFI abrigará em seu quadro social militantes da imprensa na seguinte base territorial: Nova Friburgo como município sede, e os municípios de Cachoeiras de Macacu, Bom Jardim, Duas Barras, Cordeiro, Macuco, Cantagalo, Sumidouro, Carmo, Santa Maria Madalena, São Sebastião do Alto e Trajano de Moraes, e veículos de comunicação de Nova Friburgo.

Art. 70 - Os casos omissos serão dirimidos pela Diretoria, em primeira instância, e, em grau de recurso, à Assembléia Geral, com homologação do Conselho Consultivo, constituindo-se suas decisões de norma para casos análogos.

Art. 71 – O associado poderá manifestar-se em assuntos que digam respeito à AFI, desde que suas opiniões não firam a ética, os princípios e valores defendidos por ela, bem como os limites da regulação institucional conferidos por este Estatuto.

Art. 72 – O presente Estatuto entrará em vigor a partir da publicação no D.O. e registro no cartório do 3º Oficio Privativo do Registro Especial de Títulos e Documentos, e reger-se-á com fulcro na legislação aplicável em vigor.

Nova Friburgo, 26 de abril de 2013.


Assinatura: 

José Emilsom Perrut Duarte
                                                                                    Presidente