Iara Kern em entrevista exclusiva - Equipe Wolff
“Niemeyer”,
diz a egiptóloga Iara Kern, “traçou em papéis sucessivos os desenhos feitos em
crayon numa pressa vertiginosa. As concepções vinham numa fantástica seqüência
fazendo surgir isto que hoje vemos”.
“Acha que
foi interferência superior?”
Ela sorri
misteriosa. Pergunta-me então: “ouviu minha conferência?”
“Claro que
sim” - esta era a razão porque a entrevistava agora.
A analogia
de sua conferência: o Egito e Brasília têm correlações incríveis. Iara Kern
formada nos Estados Unidos, e com especialização no Egito, fora convidada pelo
governo deste país a fazer uma conferência em Brasília. A proposta era apenas
por três dias. Com seus 5 filhos no Rio Grande do Sul, todos formados - nada
indicava o que iria acontecer.
“Ao chegar,
senti uma grande emoção” - ela explica - “tinha vontade de beijar o solo. E
nunca mais consegui voltar para o Sul. Trouxe, sim, minha família para cá”.
“Porque?”
Iara: “Bem,
porque tudo aqui é, foi e sempre será maravilhoso. A começar por Juscelino -
ele não foi um visionário, como a oposição poderia ter suposto quando teve sua
incrível decisão - ele foi um clarividente. E tudo aqui é místico”.
“Realmente.
Também eu me emocionei ao pisar em Brasília.” E o seu simbolismo está aí.
Escrito em granito para séculos e séculos. Amém
Seria
Juscelino K. reencarnação de Akenaton?
“ Quem
sabe?” diz a egiptóloga Iara Kern, de Brasília.
Pense,
leitor: No Egito Antigo, viveu um ser de luz: Akenaton. O que ele fez?
Conseguiu mudar um sistema religioso. De muitos deuses - fez que fosse adorado
apenas um. Concepção monoteísta de Aton, o deus Sol. Convenceu sacerdotes
obstinados, provindo de um sistema estruturado por tantas dinastias, parecia
tarefa de louco. Não só o conseguiu, como transferiu a capital em tempo
recorde. E viveu apenas 16 anos após o feito... Tal como Juscelino. Como
Akenaton, Juscelino mudou uma capital. Criou algo eternizado. Akenaton e
Juscelino seriam o mesmo espírito? É só comparar os traços fisionômicos. E você
vai perceber o que eu estou dizendo”.
Segundo o
Dr. Ian Stevenson, professor de psicologia, da Universidade da Virgínia, EUA, e
uma autoridade de grande referência mundial: “Há caracteres que permanecem
através das gerações. O modo de olhar é o mais insofismável. Claro: é luz do
espírito.
O dia de
aniversário de Akenaton, o sol ilumina a sua face (estátua em ouro) ao alvorecer.
Ilumina somente neste dia. Da mesma forma que o sol surge no horizonte, dia 21
de abril, aniversário da cidade de Brasília, surge exatamente entre as duas
conchas, isso é dentro do símbolo H do Senado Federal. Somente neste dia. As
coincidências são intrigantes. Tente resolver. São na verdade um enigma.
Iara Kern,
professora arqueóloga da Universidade de Brasília, presidente do Centro
Nacional de Cultura Antiga, em entrevista exclusiva para a Equipe Wolff.
É uma
autoridade no campo da Egiptologia, fez uma palestra no primeiro Congresso
Internacional de Ufologia em Brasília que eletrizou a platéia com o tema:
Comparação entre os seres extraterrestres, os egípcios e a cidade de Brasília.
Saiba mais sobre o significado místico de Brasília:
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