sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Sala de Cultura Leila Diniz dá oportunidade a jovens artistas em nova exposição

Mostra “Cabaret - Exposição coletiva” traz o clima dos cabarés ao centro de Niterói

A Sala de Cultura Leila Diniz abre suas portas, no dia 3 de agosto, às 17h, para o encanto, a beleza e a sensualidade, com a exposição “Cabaret – Exposição coletiva”. A mostra discute e explora artisticamente o tema dando a possibilidade do público conhecer este universo através de 16 obras produzidas por jovens artistas convidados, a maioria alunos da Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro (EBA). A entrada é gratuita.

Para compor as obras, os artistas dispuseram de toda a liberdade para criar dentro do tema. O resultado foi uma mostra diversificada com pintura, desenhos, fotomontagens e até a criação de uma indumentária. O público terá a oportunidade de mergulhar na história e no ambiente destes estabelecimentos que se tornaram famosos no final do século XIX, sendo o mais célebre deles o “Moulin Rouge”, local-chave para o deslanchar das carreira de diversos artistas, entre eles, a cantora Edith Piaf, dançarina de Cancan La Goule, e o pintor Toulouse-Lautrec.

Nas obras, os expositores buscam retratar os cabarés, que eram estabelecimentos populares na França, destinados ao entretenimento com comédia, música, dança e teatro para ambos os sexos, mas com maior ênfase para o público masculino, já que os números eram realizados por dançarinas. O destaque da mostra é a abordagem da figura da mulher, aspecto que mais despertou a criatividade dos artistas, sendo o objeto da maior parte das obras. Espaço cultural da Nova Imprensa Oficial do Estado do Rio de Janeiro, a Sala de Cultura Leila Diniz promove atividades culturais sem custos para os artistas.

O local conta com modernas instalações, projetadas para abrigar desde uma exposição até apresentação de um coral, e o público ainda tem a chance de apreciar o jardim, inspirado na obra de Burle Marx.

CONVITE:
Cabaret – Exposição Coletiva
Data: 03 de agosto a 31 de agosto
Local: Sala de Cultura Leila Diniz
Horário de funcionamento: de segunda a sexta das 10 às 17 horas,.
Sábado, das 14 às 17 horas.
Endereço: Rua Heitor Carrilho, 81, Centro/Niterói
ENTRADA FRANCA
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Magazine São Jorge, a loja símbolo de Itaboraí. O pioneirismo do empresário que há 51 anos acredita no sucesso do comércio local. É a loja preferida do jovem descolado, do “popular”, ao homem maduro “de gosto apurado para se vestir”, além de tamanho “Extra-extra-grande”, ou seja, todo o tipo de cliente. E aqui não é conversa de vendas. Eu também sou cliente. E me admiro muito de verificar este fenômeno de vendas... E o interessante é que assim como a mulher vai ao cabeleireiro e conversa a valer, vou lá comprar minhas camisas e conversamos muito. Tanto que da última vez, ele diz: Eu é que vou lhe entrevistar! Rimos muito e combinamos, após o jogo de futebol eu vou entrevista-lo e ele a mim. Esta entrevista, breve aqui! // Equipe Wolff.
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A SUBIDA DA SERRA
Não sei qual o segredo que é razão de sucesso do Riviera, Cachoeira de Macacu. Há mais de 30 anos, parece lá sempre igual. Mas todos (todos!), que sobem a Serra, param ali. É uma espécie de ponto de encontro de quem vai e de quem vem, não exatamente combinado. Mas simplesmente acontece. Para mim, a maior alegria de subir a Serra, é ali no Riviera, comprar no jornaleiro, o jornal A Voz da Serra, com as indicações de tudo de bom que acontece por lá.

É com verdadeiro encanto que neste fim de semana, vimos na banca, as lindas fotos sobre a zona rural na reportagem de Dalva Ventura.

É bom saber que Friburgo está como a Fênix se recobrando, no dizer de um leitor.

O que nos desgosta é abrir o Globo Serra e ver só problemas, coisas feias - e o deboche. Eu como mulher tenho o direito de reclamar: com estardalhaço há a foto de mulheres desfilando em calcinhas sumárias, pernas semi-abertas. E abaixo da foto, os dizeres: “Aberta a temporada de oportunidades de bons negócios”. Eu sou do tempo que a mulher queria se expressar pelo valor próprio. E se rebelava, não queria ser mulher-objeto. Hoje há os que se acham no direito de tratar a mulher no estereótipo mulher-lixo. // Martha Wolff.

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