terça-feira, 17 de junho de 2014

A provocação continua

: Dois pesos e duas medidas

Deixamos mesmo a modéstia de lado. E não podia ser diferente, fala sério.
É possível fazer jornalismo de qualidade no interior.
Quando vocês viram um jornal aqui de Friburgo publicar um resumo do jogo do dia anterior e uma análise da partida? Detalhe: sem copiar nem "chupar” (expressão usada em jornalismo que quer dizer plagiar) os grandes veículos do país.
Em, no máximo, dez minutos após as partidas,
No dia seguinte, o que o leitor lê naqueles jornais também está no nosso.
Como acabei me tornando a setorista de antiguidades do jornal,
além de ser aquele doce de pessoa, já é uma fera na cobertura esportiva,
 Não havia, portanto, nome melhor aqui na cidade para escrever sobre a seleção que estreia hoje e que vai arrasar. Ou alguém duvida disso?
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O texto acima, são frases extraídas de uma matéria de um veículo de comunicação da cidade, que ultimamente tem mostrado nitidamente sua vontade de desmoralizar as pessoas, esquecendo-se dos antigos funcionários que um dia deram a alma pelo órgão.

Dizer que é a primeira vez que se faz jornalismo do interior com qualidade, que esta é a melhor equipe que já passou pela casa, é uma enorme falta de respeito com nomes como:  Angela Pedretti, Paulo Nader, José Duarte, Andrea Cristina, Roger Martins, Anderson Silva, Cecilia Rocha, João Curty Reginaldo Miranda, Girlan Guilland, Gilvan Costa, Ketty Bertoncini, Daniel Cunta, Thomaz, Amine Silvares, Juliana Scarini, Leonardo Lima, Bruno Pedretti, Pierre Moraes, Leonardo Vellozo, Evândalo de Almeida, Ivan Faria, Eduardo Santoro, Vânia Glaucia, Daniel Marcus, Nelson Alvarez, que integraram com muita dignidade a equipe deste veículo.

É uma provocação sórdida, infantil e fora de propósito, visando atingir os profissionais que não fazem mais parte da equipe. Uma fórmula de querer humilhar os mais antigos.

Além de tudo, trata-se de uma matéria mentirosa, pois nas copas de 1990, 1994, 1998, quando ainda não se tinha computador, era máquina de escrever este veículo circulava uma hora depois da partida acabada com todos os  detalhes e fotos da cidade.

Com a ascensão do computador, já nas copas de 2002, 2006 e 2010, isso ficou ainda mais fácil e o 30 minutos, eu disse, meia hora após o jogo, a cidade inteira já estava sabendo de tudo que aconteceu durante o jogo, antes, depois, na cidade e fora dela.

Aliás o autor da coluna é conhecido na cidade, pessoa com procedimentos não muito aconselháveis, desinformada pois Nova Friburgo foi e continua sendo um celeiro de grandes jornalistas e radialistas esportivos que estão na mídia municipal e estadual. Profissionais que nunca “chuparam” nada de ninguém tem condição de formar uma seleção de bons integrantes da nossa imprensa.

Agora, querer tripudiar sobre os antigos, provocando aqueles que um dia passaram pela casa com muita dignidade, é digno de uma pessoa desqualificada para falar, não sabe o que é fonte da notícia, usa o telefone para fazer seu trabalho, conhece muito pouco da cidade.   

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