quinta-feira, 22 de março de 2012

EQUIPE WOLFF ENTREVISTA O PRESIDENTE DA AFI

A MAGIA DE SER PRESIDENTE
O Presidente José Duarte lidera a Associação Friburguense de Imprensa desde 2007 e está  no 3º mandato. Um homem rigoroso e que gosta das coisas nos mínimos detalhes. Um profissional cumpridor de horários e que não aceita erros. Não é perfeito, pois entende que somente Jesus Cristo tem esse privilégio, mas José Duarte, tenta se aproximar da perfeição. Quem convive com ele, sabe que é uma pessoa adorada por uns e odiada por outros, mas nada disso o assusta, pois quando inicia um trabalho, faz questão de ir até o fim. O jornalista Reinaldo Wolff, da Equipe Wolff de jornalismo da entidade conversou com ele, que faz um relato das diversas conquistas e os projetos em andamento. Convicto do seu ideal, ele confidencia um pouco de sua carreira e sobre o futuro.

Reinaldo Wolff: Como descobriu sua vocação para a área jornalística?
José Duarte: È longa história. Começou em 1971, eu tinha 17 anos e ocupava meu tempo livre praticando esportes: vôlei (na época homem que praticava vôlei era considerado gay), corrida rústica e tênis. Depois fui ser chefe da Torcida Uniformizada do Palmeiras, meu time do coração. De repente, com apoio do então jogador Luiz Pereira, organizei uma competição de vôlei em Santo Amaro (SP), bairro onde morava. Ele inclusive fez a abertura. Apareceram somente quatro times, três de mulheres e o meu (único de homens). Quando entramos na quadra a primeira vez, fomos vaiados, colocaram faixas nos chamando de bambis. O Ginásio do Colégio Padre Manuel de Paiva estava superlotado. O diretor, capitão do exercito chamou a polícia e prendeu mais de 30 alunos pela agressão. Vencemos o jogo e eu resolvi mudar a história e divulgar o que aconteceu. Fiz uma carta, coloquei várias fotos e espalhei para os outros colégios do bairro. A notícia se expandiu e surgiu outro campeonato de vôlei, com dois times de cada colégio, oito no total, (3 de homens e 5 de mulheres), só que organizado pela Secretaria de Educação. Vencemos de novo. Novamente fiz a mesma coisa. O então diretor, Capitão Santi, me chamou e disse, “ você tem vocação para reportagem, quer fazer um jornal da escola”. Eu fiz, com a ajuda de mais nove colegas de escola. O jornal que se chamava Santo Amaro Estudantil. Ele circulou de março até dezembro, quando eu fui para o Seminário dos Jesuítas e o trabalho continuado pelos colegas. Aquela idéia acabou se transformando na Gazeta de Santo Amaro que funciona até hoje. O tempo passou, eu fui cuidar de minha vida. Aos 18 anos fui servir o exercito e fiquei um ano à disposição das Forças Armadas. Depois retornei ao seminário, fiquei até os 27 anos; depois fui para o Clero Franciscano onde fiz os votos d e pobreza obediência e castidade. Já com as faculdades de filosofia e teologia completadas, ingressei na parte de comunicação da Igreja Católica, fiz vários trabalhos.Tive a honra de trabalhar com nomes famosos como: Dom Paulo Evaristo Arns, Dom Mauro Morelli. Com a morte de meu irmão e as várias doenças de minha mãe, tive que me afastar, e fui parar em Marília, onde sem o que fazer fui apresentar a Ave Maria na Rádio Marília. Daí surgiu um programa de 15 minutos.Acabei fazendo a faculdade de comunicação e daí por diante passei por vários órgãos do eixo Rio – São Paulo

Reinaldo Wolff:  o que o fez seguir esta carreira? Como se sente na carreira?
José Duarte: A paixão pela notícia, o jornalismo verdadeiro, a possibilidade de estar diante de um microfone mostrando as coisas que acontecem ao mundo. O poder de usar uma credencial para entrar num estádio de futebol, quadra de vôlei, basquete, etc.

Reinaldo Wolff: Ser presidente AFI é sucesso? (trajetória para chegar ao 3º mandato)
José Duarte: Hoje sim, é sucesso, mas só Deus sabe comopois encontro muitas dificuldades com algumas autoridades e até mesmo, diretores de veículos de comunicação que ainda teimam em atrapalhar a trajetória da entidade que dia 20 de junho comemora 55 anos. Na verdade eu nunca pensei em ser presidente, mas em 2006, levado pelo ex-presidente Gilvan dos Santos Costa, acabei me candidatando, e não acreditava que ganhava, mas ganhei com78% dos votos. A imagem da entidade tinha que ser resgatada, naquele momento, ninguém queria ouvir falar em AFI. Não os ex-presidentes, mas os próprios associados contribuíram para a deteriorização da imagem da AFI. Este terceiro mandato tem sido o mais difícil porque após a tragédia de 12 de janeiro de 2011, a nossa sede foi danificada, perdemos quase tudo, só restou alguns documentos.

Reinaldo Wolff: Qual a expectativa de futuro? Quais os seus planos, a próxima etapa a seguir?
Jose Duarte: A expectativa de futuro gira em torno da aquisição de uma sede própria e da profissionalização geral da classe que ainda hoje em Nova Friburgo pensa amadoristicamente. Os jovens que estão se formando estão se acomodando. A evolução do “ bate no Geoogle” foi apior coisa que poderia ter acontecido no setor.

Reinaldo Wolff: Qual o maior segredo do relacionamento equilibrado nesse ambiente jornalístico?
José Duarte: Paciência, tranqüilidade, ter jogo de cintura, fazer vista grossa a alguma coisa, e, acima de tudo, manter o diálogo. Neste momento estamos todos trabalhando para a reunião do dia 4 de abril na Câmara Municipal, às 18h, que vai fazer com que a AFI seja a entidade reguladora da imprensa friburguense. Estamos também fazendo um trabalho de conseguir o registro profissional de todos os profissionais que ainda não os tem.

Reinaldo Wolff: O que pretende realizar para união da classe jornalística na região?
José Duarte: temos várias idéias, que ainda estão sendo mantidas em sigilo, porque estamos numa cidade em que as idéias inovadoras são “roubadas” e aprecem com outras pessoas e de formas erradas como se fossem delas. Mas pode ter certeza que várias novidades estão programadas para 2012.

Reinaldo Wolff: O que é preciso melhorar? Como espera mudar o que não está certo?
José Duarte: Precisamos urgentemente de uma nova sede para fazer com que a classe tenha um local para se encontrar. Tem muita coisa errada e para mudar isso, estamos nos reunindo com as cabeças pensantes: primeiro foram os diretores de emissoras de rádio; a próxima será com os diretores de televisão; depois os jornais e revistas; depois serão os blogs e sites, e, finalmente as assessorias de comunicação. Nosso principal objetivo agora é fazer uma imprensa forte, onde o jornalista seja valorizado e respeitado.
O PERFIL DO PRESIDENTE:

Jornalista José Duarte
Registrado no Ministério do Trabalho sob o número 27670/RJ
Diretor Editor do site: http://www.toquedecraque.com.br/
Diretor Editor do blog: www.hosanarei.blogspot.com
Diretor Editor do blog:www.manchetedahora.blogspot.com
Criador/Apresentador do Programa Toque de Craque na Rádio Caledônia FM e depois TV Focus durante nove anos entre 2002 e 2010
Apresentador do Programa Mãos Abertas na Rádio Comunidade 1994/2001
Apresentador do programa Mãos Abertas na TV Focus entre 2002 e 2010.
Apresentador do programa Mãos Abertas pela TV Zoom desde 2011
Repórter esportivo das rádios Fluminense, Capital/RJ, Bandeirantes/RJ, onde cobri o América, Federação, CBF, Vasco da Gama, Bangu e Fluminense
Trabalhei na Copa do Mundo de 1990 na Italia, cobrindo as seleções alternativas como Espanha, Argentina.
Trabalhei nos campeonatos: brasileiro de futebol, carioca, paulista; Liga Nacional de vôlei e basquete e dezenas de esportes amadores.
Fui repórter esportivo do Jornal Última Hora, Correio Luso Brasileiro e Revista do Futebol da Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro.
Organizo anualmente a festa Melhores do Esporte que premia os destaques do ano em 20 modalidades e este ano será a 20° versão.

CORAGEM NA DECISÃO - © Ana Maria Wolff
Hoje quero levar ao leitor uma mensagem de fé e coragem para prosseguir seu desempenho rumo ao seu objetivo.

Estas palavras foram abençoadas pelo Papa João Paulo II quando esteve no Brasil, em Brasília. Foram também repetidas por um auditório de 40 mil pessoas no Espírito Santo. Esteve na mesa de trabalho do Senador Nelson Carneiro. Escrevi esta página em 1978, quando morava em Nova Friburgo. Apresentei-a em diversas emissoras de rádio e TV. Quero que o “Creio em mim” acenda a força sustentadora dos que se elegem e dê coragem aos que no futuro se candidatarem de novo. Eu Creio em Mim Porque...©

ENERGIA VIBRANTE CONSCIENTE. Poderosa vibração mental positiva de sucesso. Sempre que pronunciar estas palavras magnéticas verá surgir dentro de si, uma eletrizante, potencial, corrente de energia.

CREIO EM MIM porque só eu tenho a célula formadora do meu código genético e cuja leitura só eu posso ler.

CREIO EM MIM porque para a leitura do meu ser em código, fui uma pessoa equipada com aparelho fonador, cujo timbre e qualidade de voz só a mim pertence. E cujo espírito para leitura só eu posso ter. E minha interpretação só eu sei dar. Sentindo minha capacidade minha voz será clara. E todos concordam em me ouvir. É a minha mensagem que se expressa.

CREIO EM MIM porque só eu tenho o objetivo para o qual eu vim, e cuja realização a mim pertence, porque fui uma pessoa criada para executar as coisas que minha verdade interior sente como na obrigação de realizar. Para a realização fui um ser equipado de mãos, cujo formato só a mim pertence, e cuja execução só meu espírito dotado de discernimento pode executar.

CREIO EM MIM porque somente a mim foi incumbida a minha missão, para cujos caminhos somente meus pés poderão trilhar, porque são os caminhos da minha evolução espiritual. As coisas para as quais vim terão de ser feitas por mim, pois a minha mente foi dotada de pensamento para discernir, que se vim para praticar o bem o bem terá de ser praticado.

CREIO EM MIM POR QUE CREIO EM DEUS!

CREIO EM MIM, porque se vim para praticar o bem, nada poderá impedir os meus caminhos. As pessoas terão de ceder lugar à vontade de Deus. Não é a mim que estarão cedendo lugar é à vontade de Deus em mim! E, se vim pela vontade de Deus para edificar, nada poderá impedir que seja construído! Se eu vim para erguer a voz, para levar a paz, o equilíbrio e o amor, nada poderá fazer calar essa voz! Porque não é a minha voz que irão ouvir como voz individual, mas é o pensamento de Deus para o qual eu vim! Se eu vim para dizer que o equilíbrio é o principio da vida feliz e da saúde, nada poderá evitar que a paz se faça, que o equilíbrio se realiza, porque não é a mim que irão ouvir, como voz individual: é a mensagem para a qual eu vim. Por isso CREIO EM MIM! PORQUE CREIO EM DEUS! EU CREIO na verdade que sustento. EU CREIO NA VERDADE QUE ME CONSTITUE.









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